No que ao "rumor" diz respeito, a Confraria do Rego não confirma nem desmente o mesmo, considerando que não partiu da sua iniciativa abordar qualquer vertente do assunto em questão.
A Confraria está atenta ao desenrolar da situação e acompanha-a de perto sendo, de momento, apenas possível confirmar que estão em curso conversações com responsáveis de diversas entidades, no que toca ao projecto Rego/ águas pluviais.
Acresce que este projecto é assumido como uma parceria exponencialmente positiva e profícua e não tanto como uma situação ameaçadora para os interesses do Rego, da Confraria, dos legítimos herdeiros da utilização do Rego e, por último, da região.
Pretende-se que sejam elencadas as oportunidades possíveis que possam resultar de uma análise cuidada do potencial de uma área que engloba a nascente do Rego, os rios Mau, Dão e o grande Mondego, tudo sob uma perspectiva globalizante, sustendada na barragem da Aguieira.
Por último, foi contactado o parceiro estratégico da Tojeira, o comendador João Bernardo, que confirma o interesse em estudar a hipótese de um Museu Bernardo no Rego.
A Confraria agradece a todos o interesse manifestado sobre o assunto e, caso se justifique, providenciará mais esclarecimentos tidos por oportunos sobre o mesmo.
JSR
2 comentários:
Sem dúvida que questões tão importantes como a separação das águas mortas da Aguieira relativamente às águas estonteantemente gaseificadas do tão fogoso Rego, estão agora muito mais elucidadas. Até porque é importante que a confraria consiga garantir que não haja perigo de contaminação bacteriológico do nosso leitinho com gás, vulgo LCG!! Apenas surge uma questão que desde já submeto à análise inequívoca da confraria: Poderá o leite continuar a jorrar com tamanha intensidade se as autarquias competentes não celebrarem protocolos que proporcionem parecerias entre o Mau e o companheiros Mondego e Dão? Ou terá que ser o encargo suportado pelo Museu Bernardo, no lugar de Tojeira?!
Parece-me pertinente a questão…
Pode-se estar a subestimar a natureza do LCG…
A equação química do LCG
confere-lhe um elevado grau de imunidade a qualquer tipo de contaminação bacteriológica, considerando as potenciais propriedades de um elemento químico - o regónio, pouco conhecido e estudado, dada a sua especificidade e raridade na Natureza.
Assim, o LCG e a sua intensidade não dependem de protocolos autárquicos, nem está em causa o seu contributo para o caudal dos rios Mau, Dão e mesmo Mondego.
As autarquias é que devem celebrar protocolos para melhor cooperarem no aproveitamento do LCG e dele tirarem o melhor partido.
Sempre com respeito pelo Rego…
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