Tourigo, o berço da Touriga Nacional

E se for mesmo verdade? ... estaremos preparados? Para sermos mesmo o berço da touriga nacional? Algum tempo passou desde que lançámos aqui o desafio de propor Tourigo como berço da Touriga Nacional, essa encubadora de taninos dos melhores vinhos nacionais. A ideia ganhou raízes, a início muito circunscritas, para depois "arrepiarem" caminho e lançarem a sua semente por vários sítios do cyberespaço. Porque não é todos os dias que uma freguesia tem como "marca de água" o nome de uma casta como a Touriga Nacional, siga as novidades em Tourigo, berço da Touriga Nacional

terça-feira, 8 de julho de 2008

4-2 no futsal de V.Moínhos

No domingo, lá houve futsal no magnífico Polidesportivo do Académico de Vila Moinhos.
A espécie de apito final ditou o resultado (4-2), desfavorável para os conterrâneos "azuis e amarelos" da Confraria face aos enviados da Felgueira.
Este resultado correspondeu apenas ao respeito pela continuidade dos anteriores resultados, entenda-se. No entanto, foi um jogo disputado. Apesar do resultado, regista-se o promissor desempenho do guarda-redes, para além dos "mundos e fundos" de outras ocorrências: fintas, livres, lesões, "amarelos" e idas para os balneários mais cedo do que previsto.

Aqui ficam os agradecimentos a todos os jogadores/ técnicos/ assistentes e à claque, que ainda rendeu para aí uns €10 à caixa.
Na próxima sexta-feira, dia 11, é noite de mais um jogo, que nada adiantará... Não faz mal, outros torneios serão jogados e ganhos pelos "azuis e amarelos" do Tourigo.

JSR, correspondente da Liga dos Últimos nas horas livres

A sra. Rego

Regos há muitos, isso já todos nós sabemos.
Também é verdade que cada um tem o seu rego predilecto.
Há até regos internacionalmente reconhecidos.
Acontece, por vezes, olharmos para algo e identificarmos logo como sendo do Rego… outras vezes, como sendo da Rego.

Pois é, o Rego não só tem caminhos percorridos nas páginas da Poesia, como também tem marcas d’água nas telas de uma das mais “badaladas” pintoras contemporâneas.
De seu nome Paula Rego.

Esta pela menos é uma das artistas cujas obras podem ser apreciadas no Museu Berardo, que festejou por estes dias um ano de existência. Aqui fica também uma palavra de agradecimento ao Comendador João Bernardo da Tojosa, que facultou a ida de JSR à "festa" com um ambiente e regos muito chill-out.

Gostos à parte, aqui fica uma breve referência a esta pintora:

O aborto, a guerra, Salazar, a figura feminina, contos tradicionais portugueses ou situações de obras de Kafka e de Eça de Queirós são apenas alguns dos temas abordados nos seus quadros. Entre retratos com tanto de prosaico como de crítico, onde o surrealismo e o expressionismo se cruzam com o grotesco, Paula Rego tem sedimentado uma obra cada vez mais reconhecida internacionalmente. Prova disso é ter sido considerada, em Inglaterra - país onde reside - uma das quatro maiores pintoras vivas do nosso tempo.

A artista nasceu em Lisboa em 1935, e desde cedo demonstrou gosto pelo desenho, talento confirmado pelos professores da St. Julian's School, no Estoril, onde estudou na adolescência. Na década de 50 partiu para aquela que seria a sua cidade nos anos vindouros: Londres, tendo aí frequentado a Slade School of Art. Foi também na capital inglesa que conheceu o seu marido, o pintor Victor Willing, e em 1963 passou a residir aí embora mantenha um contacto próximo com Portugal, onde a sua obra é alvo de atenção regular.

Info. in
http://paularego.blogs.sapo.pt/

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