Foi o que fizemos!
Nome: Confraria do Rego
Texto sobre a "A Aldeia da minha vida":
Tourigo: Aldeia aninhada na encosta do Caramulo, tem nome da casta-magna do Dão (touriga) e foi até passagem de militares nas invasões francesas. De pequena se torna grande, porque variada e rica. Para além dos moínhos, da beleza natural que lhe é característica e alguns vestígios arqueológicos, destaca-se o Rego do Esporão, património cultural que tem por base uma levada de água de abastecimento ao regadio do povo que, durante várias gerações, tem fertilizado as propriedades dos beneficiários e seus descendentes. Sobre esta levada, existem registos que datam, pelo menos, de 1720. Trata-se de uma escritura de partilha da água por vários agricultores, com a anotação dos dias, horas e minutos a que cada um pertence e que deve constituir um dos mais preciosos manuscritos no género em todo o país. O manuscrito foi considerado por um Magistrado como um documento legal e perfeitíssimo que regula a partilha da água do conhecido rego do esporão há 266 anos. (fonte TourigOnline, http://www.tourigo.com/portal/historia.php).
"Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver do Universo...
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer,"
Tenho-a para mim como secreto aconchego,
Quando dela condenso os cheiros, as cores, os risos, o Rego...
Todos num verso
E olho-a como um amante sente uma mulher!*
*dois primeiros versos de Fernando Pessoa
Tourigo, aldeia que cativa!
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