Mais referências históricas...

1. Beira Alta‎
por Assembleia Distrital de Viseu, Junta de Província da Beira Alta, Arquivo Provincial (Beira Alta, Portugal), Junta Distrital de Viseu, Arquivo Distrital (Viseu, Portugal) - 1962
Original da Universidade da Califórnia, Página 121, Digitalizado em 2 Abr 2009

"(...) e todo anda místico e é de Branca Roiz, e de sua mão o traz Pêro Vasques, ... do concelho de Besteiros ('-') — ". Pêro Vasques de Vouga; e dois terços dele são do Mosteiro (...). (...) o Vale do Eiró é todo limitado sobre si que não se mete nada nele de fora, é todo limitado sobre si que nenhuma coisa alheia se mete dentro mas todo é do Mosteiro. (...) em, o dito lugar de Tourigo todas as casas que na aldeia há todas são do Mosteiro que não se mete [entre elas] nenhuma casa alheia ai. . .". ... a saber, casas, e currais, e lagares e tudo que se mete dos demarca- mentos para dentro, tudo é do Mosteiro, sem nenhuma coisa alheia se aí meter".

2.
Coimbra: a montagem do cenário urbano
Por Jorge de Alarcão
Edição de Imprensa da Univ. de Coimbra, 2008
ISBN 9898074302, 9789898074300

A dependência do espaço cibernáutico

"Portugal surge como um dos países que mais tempo passa online". Qual é a novidade? No país-berço do Magalhães, isto seria de esperar...
Segundo o estudo apresentado hoje pela Microsoft, os motivos para o "aleitamento cibernáutico" prendem-se com “distracção do trabalho” ou porque se está “aborrecido em casa”.
Apanhem mas é ar fresco e venham até ao Rego...

Internet: Portugueses navegam muito mas aventuram-se pouco
14.05.2009

Três em cada quatro utilizadores portugueses de Internet afirmam estar “sempre” ligados à Net – ou seja, estão online durante o horário de trabalho e ainda quando chegam a casa. Portugal surge assim como o país que mais tempo passa online na lista de países europeus (Dinamarca, Finlândia, Noruega, Suíça, Bélgica e Itália) onde a Microsoft questionou mais de seis mil pessoas sobre hábitos de navegação na Internet.O estudo, apresentado hoje, aponta ainda que os portugueses são pouco dados a aventuras: os utilizadores “limitam-se tipicamente a uma navegação ‘fechada’ pela Internet, assente em várias áreas de interesse, mas confinada a um número restrito de sites familiares”. A maioria das pessoas visita apenas seis sites diferentes durante uma sessão online e a tendência é para serem páginas já conhecidas. Quem procura novos espaços fá-lo sobretudo como “distracção do trabalho” ou por estar “aborrecido em casa”. O relatório indica ainda que os sites de notícias estão no topo das preferências dos cibernautas portugueses: mais de um quinto visita regularmente este tipo de sites (aqui, contudo, Portugal está apenas à frente da Suíça). Em segundo lugar nas preferências surgem as redes sociais (pouco mais de metade dos inquiridos tem entre 18 e 30 anos), usadas para manter contacto com familiares e amigos.