O Rego também tem inspirado as veias de alguns poetas...
Aqui fica o registo:
Boaventura de Sousa
Labirinto
"(...) e muitas vezes sou um rego d'água
a beber as raízes do teu corpo de nogueira."
Cesário Verde
De Verão
“(…)IX
E, como quem saltasse, extravagantemente,
Um rego d'agua sem se enxovalhar,
Tu, a austera, a gentil, a intelligente,
Depois de bem composta, déste á frente
Uma pernada comica, vulgar!
(…)”
Provinciana
“(…)
De roda pulam borregos;
(…)”
Provinciana
“(…)
De roda pulam borregos;
Enchem então as cardosas
As moças desses labregos
Com altas botas barrosas
De se atirarem aos regos!
(…)”
(…)”
JSR
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