Como eu já antevia, existem por aí alguns que dizem que o LGC é uma grande ideia e que com ela podem ganhar muito dinheiro.
Lembro os colegas regófilos, que está em fase de projecto a certificação do nosso produto através da denominação DOP.
Este Leite com Gás, não é um qualquer leite que tem um qualquer gás produzido numa qualquer região.
O leite: Produzido por vacas da raça Frísia, mais conhecidas por “malhadas”, alimentadas a “palha ponta”, “palha da burra”, “milharada” e “misturada” e que para matar a sede bebem a mais pura de todas as águas, a água do Rego.
Estas “malhadas” fazem deste leite uma verdadeira obra de arte.
O gás: É fabricado à milhares de anos por via bio-antropológica com recurso a um dos géneros mais conhecidos da família da Fabaceae, o feijão.
O feijão, cultivado em terras como “Vale das Colmeias”, “Rianga”, “Carvaqueiro” e “Chão-Torno”, só para citar algumas é de uma qualidade explosiva. As espécies “Parda”, “Galego” e “Riscada” desenvolvem-se no seu esplendor neste ambiente puro e agreste.
Pode não cheirar lá muito bem mas é potente!!!
A região: O leite fica em estágio durante algum tempo num dos sítios mais enigmáticos e peculiares do Tourigo, o “Posto do Leite”. Este posto está situado sensivelmente no centro da aldeia, local estrategicamente colocado e que em tempos foi uma verdadeira agência de notícias que faria corar qualquer “CNN” ou “SKY News”.
Por isso, caros colegas da Regosfera, não nos devemos preocupar com a “galinha da vizinha” porque a nossa é bem melhor.
Lembro os colegas regófilos, que está em fase de projecto a certificação do nosso produto através da denominação DOP.
Este Leite com Gás, não é um qualquer leite que tem um qualquer gás produzido numa qualquer região.
O leite: Produzido por vacas da raça Frísia, mais conhecidas por “malhadas”, alimentadas a “palha ponta”, “palha da burra”, “milharada” e “misturada” e que para matar a sede bebem a mais pura de todas as águas, a água do Rego.
Estas “malhadas” fazem deste leite uma verdadeira obra de arte.
O gás: É fabricado à milhares de anos por via bio-antropológica com recurso a um dos géneros mais conhecidos da família da Fabaceae, o feijão.
O feijão, cultivado em terras como “Vale das Colmeias”, “Rianga”, “Carvaqueiro” e “Chão-Torno”, só para citar algumas é de uma qualidade explosiva. As espécies “Parda”, “Galego” e “Riscada” desenvolvem-se no seu esplendor neste ambiente puro e agreste.
Pode não cheirar lá muito bem mas é potente!!!
A região: O leite fica em estágio durante algum tempo num dos sítios mais enigmáticos e peculiares do Tourigo, o “Posto do Leite”. Este posto está situado sensivelmente no centro da aldeia, local estrategicamente colocado e que em tempos foi uma verdadeira agência de notícias que faria corar qualquer “CNN” ou “SKY News”.
Por isso, caros colegas da Regosfera, não nos devemos preocupar com a “galinha da vizinha” porque a nossa é bem melhor.
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