Tourigo, o berço da Touriga Nacional

E se for mesmo verdade? ... estaremos preparados? Para sermos mesmo o berço da touriga nacional? Algum tempo passou desde que lançámos aqui o desafio de propor Tourigo como berço da Touriga Nacional, essa encubadora de taninos dos melhores vinhos nacionais. A ideia ganhou raízes, a início muito circunscritas, para depois "arrepiarem" caminho e lançarem a sua semente por vários sítios do cyberespaço. Porque não é todos os dias que uma freguesia tem como "marca de água" o nome de uma casta como a Touriga Nacional, siga as novidades em Tourigo, berço da Touriga Nacional

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Natal e os azimutes do Rego

Se o Natal é quando o Homem quiser, então no Rego é sempre Natal!

Especialmente nesta quadra, o Rego tem um brilho especial...
Se nos lembrarmos daquelas estórias de encantar em que o Pai Natal sai de uma maravilhosa floresta, no seu trenó de "seis, sete, etc." renas e vai por esses telhados a distribuir prendas, então vamos gostar de saber os resultados de recentes pesquisas.

Pois é, confirmou-se (o verosímil "diz que...") que existem registos do Pai Natal pernoitar no Rego para descansar um pouco no meio da sua azáfama de distribuidor de prendas e sonhos. E só assim podia ser, já que o Rego é uma fornalha de sonhos, um sítio de encantar e, mais que tudo, um magnífico meio de distribuição: para além de H2O, muitas prendas seguem nesse curso de água, que se transforma num azimute de prosperidade e abundância para as gentes e terras... e, como não podia deixar de ser, de leite com gás (mais nutritivo e em tudo tão requintado como o champagne!).

Durante a sua estadia no Rego, o Pai Natal retempera forças, comendo uns "gambozinos com todos" ou uma chanfanada à moda do Rego, bem regados por um leite com gás da melhor colheita.
Entretanto, aproveita também para ler os regos de cartas que recebe e envia as respostas pelo Rego & TT (Rego e Todos Talhadouros), já que agora os CTT andam ocupados com serviços "phone-ix" (é a eterna rivalidade entre o cavalo dos CTT e as renas do Pai Natal...).

Num dos seus recentes apontamentos, podemos ler assim:
"... queridas e dedicadas Renas,
ao fim deste tempo todo, encontro neste Rego o elixir da juventude. Todos os anos aqui vimos e daqui saímos rejuvenescidos. Só assim explico a vitalidade que temos apesar de andarmos sempre a correr a distribuir prendas... é, concerteza, dos brindes que fazemos com este precioso leite com gás, que nos impulsiona sempre mais além e sem danos colaterais.

Também assim desejo: que este Natal nasça o Novo Ano cheio de energia, felicidade, paz e que nos nos impulsione mais além, embalados por bons e prósperos caminhos."


Subscreve-se os votos do Pai Natal!

JSR

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Gambozinos do Rego

Decorre até amanhã o Conselho Europeu das Pescas, sob a presidência portuguesa da União Europeia.

JSR deslocou-se a Bruxelas aproveitando a comitiva governamental e esteve presente nas primeiras negociações deste Conselho.

Como principal conclusão desta reunião, e no quadro das quotas de pesca para Portugal, destaca-se o facto da bacia do Rego ter sido definida como zona de pesca especial. O estatuto de espécie protegida manteve-se atribuído ao famoso gambozino do Rego, tendo sido estabelecidas as respectivas quotas de pesca, limitadas aos períodos associados aos solstícios e equinócios.
Claro está que esta negociação culminou novamente com um "Porreiro, pá" entre os já íntimos amigos JSR e Sócrates.

Sobre o Gambozino do Rego:
O gambozino do Rego é uma espécie protegida e, dada a sua raridade, é considerada um dos símbolos do Rego. Tal como o seu congénere norte-americano, o gambozino do Rego é atraído pela luz, pelo que a sua captura é especialmente feita no período nocturno. Consta que estes bichinhos também resolvem aparecer ao chamamento de um certo tipo de assobio...
Ainda não foi fotografado e a razão parece estar no tipo de flash utilizado que ainda não conseguiu ter o alcance mínimo que garanta o aparecimento do bicho. Enfim, peculiaridades de uma espécie cujos registos escasseiam mas que existe, ah isso existe ("... no creo en las brujas pero que las hay, las hay...").
Prova disso mesmo, é a famosa receita "gambozininhos do Rego fritos", feitos como os "jaquinzinhos fritos" e servidos com um belíssimo arroz de tomate malandrinho, salpicado com coentros do Rego.

Mais informação sobre a vulgar espécie Gambusia holbrookl, consultar artigos:
Zoomarine
ICN

JSR

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

2 meses de Rego

A Confraria comemora hoje dois meses!!!!

É com muita emoção que conseguimos chegar até aqui. Entretanto o mundo continua na sua andança, a Terra a rodar e nós todos a rolar. Depois do referendo na Venezuela e das eleições na Rússia, onde JSR nos assegurou ter participado como observador, continuamos com os desenvolvimentos da recta final da Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia.

Para comemorar, resultou das negociações entre JSR e o gabinete do Primeiro-Ministro um forte e sentido "Porreiro, pá" dada a proposta de JSR de organizar um evento que juntasse as duas efemérides: dois meses da Confraria e a Presidência Portuguesa.

Assim sendo e aproveitando o facto de Lisboa ser palco da Cimeira UE-África, este fim-de-semana, está agendada uma recepção na tenda do Kadhafi, lá para os lados do forte de São Julião, em Carcavelos, seguida de uma festa das mil e uma noites e dos mil e um regos. A segurança do local está a cargo do corpo de segurança de elite (vulgo, amazonas) de Kadhafi .

Estão todos convidados!

JSR

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Poesia no Rego


O Rego também tem inspirado as veias de alguns poetas...

Aqui fica o registo:




Boaventura de Sousa

Labirinto

"(...) e muitas vezes sou um rego d'água
a beber as raízes do teu corpo de nogueira.
"


Cesário Verde

De Verão
(…)
IX
E, como quem saltasse, extravagantemente,
Um rego d'agua sem se enxovalhar,

Tu, a austera, a gentil, a intelligente,
Depois de bem composta, déste á frente
Uma pernada comica, vulgar!
(…)


Provinciana
(…)
De roda pulam borregos;
Enchem então as cardosas
As moças desses labregos
Com altas botas barrosas
De se atirarem aos regos!
(…)

JSR

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

A física do Rego: e=mc2

Uma das mais conhecidas fórmulas físicas é a tão simples

E=MC2
Segundo Einstein, a Energia é igual à massa vezes a velocidade da luz, ao quadrado.
No entanto, consta que esta equação se aplica igualmente ao Rego, segundo foi possível apurar recentemente aquando de um encontro entre João sem Rego (JSR) e Pedro Russo, jovem astrónomo português nomeado coordenador internacional do Ano Internacional da Astronomia 2009.
JSR, ciente das boas condições do Rego para a observação astronómica e convicto da relação entre o leite com gás (LCG) e a física, teceu algumas considerações sobre investigações feitas ao abrigo do estudo das teorias de Einstein.
Segundo JSR, E=MC2 traduz na perfeição uma das máximas da Confraria. Senão vejamos:
E=MC2
Energia no rego é igual a Milk com gás, vezes a velocidade do Convívio ao quadrado.

Por outro lado, JSR avança mesmo com outra equação:
Ri=O2
Rego impecável é igual a originalidade ao quadrado.
De momento, são as únicas declarações de JSR, que não quis levantar mais o véu sobre estas suas recentes observações, que visam aprofundar a análise das características e efeitos da regoterapia.
Contudo, JSR está confiante na projecção do Leite com Gás, atento às raízes do mesmo no próprio universo... pelo menos, na Via Láctea...

I.ª Expedição às origens do Rego: última parte

Caríssimos,
aqui estão as últimas duas fotos da primeira expedição às origens do Rego. Estas mostram-nos o terceiro moinho.

Diferente dos outros dois, esta vigia do Rego mostrou-se bem mais altiva e muito certa de si. Enfeitado com madeixas de verdes heras, o terceiro moinho presenteou-nos com uma travessia sobre a ribeira, convidando-nos a passar pelo braço de madeira que nos lançava com ar desafiador.

A ponte não poderia ser mais inspiradora e, a cada passo dado, mais uma conquista para a Humanidade:) Sim, porque andar por estes recantos e encantos, só pode ser visto como uma conquista... que não se impõe, não se força, apenas se sente e goza. Se o Rego fosse um mostrador de relógio, teríamos percorrido somente um quarto de hora. Tão só três moinhos. Mas como existem mais moinhos ao longo deste vale, mais expedições se seguirão, tal como segue sempre o Rego, no seu leito de sossego.

A propósito, ao nosso precisoso Rego não se aplica a frase de Bertolt Brecht:
Do rio que tudo arrasta se diz que é violento mas ninguém diz violentas as margens que o oprimem.

...neste caso, o Rego é carinhoso, tecendo no seu silencioso percurso a abundância que promete às terras que o esperam. As suas margens participam dessa urdidura, cuidadosas e confidentes.
Só por isso, quem visita este reino maravilhoso não pode destoar no quadro.
O Rego não se estranha para depois se entranhar.
Ele existe e cabe cativar.

JSR

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

O Rego no novo visual do Tourigo

Parabéns aos conterrâneos que deram um novo visual ao site do Tourigo!
É sempre com regozijo que, quando vamos por aí por esses vales e encostas da Internet, vemos o Rego do Esporão ser referido e destacado pela importância natural que tem:
"Faz parte, ainda da sua história, o histórico Rego do Esporão que continua a dar vida à agricultura local."
in Tourigo Online

Bem-haja!

JSR

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Sonhei ser um Sapo no Rego.

Um dia sonhei que era um SAPO e viajava pelo REGO.

Poderia ter sonhado que era encantado e que quando beijado por uma miuda, me tranformava em belo princípe, mas não...


Poderia ter sonhado que era daqueles que fazem publicidade a serviços de internet e que vivem a assapar, mas não...


Sonhei que era mesmo uma daquelas criaturas anfíbias não lá muito bonitas.


Que raio de sonho...!!!
Tantos sapos é calhou-me logo este.
Não me parece lá grande coisa para um sonho, mas como tudo na vida tem de haver alguma parte positiva.
Ora vejamos.
Navegam lentamente e com todo prazer pelo rego.
Não tem miudas para aturar.
Nem contas da internet para pagar.
Se calhar não foi assim tão mau sonho.

JSR

Touriguistão: a sorte protege os audazes

... as imagens que se seguem podem ferir susceptibilidades...


Touriguistão, 17.11.07

Este é apenas um pequeno excerto das cenas registadas, este fim-de-semana, no palco de guerra urbana do Tourigo, mais conhecido por Touriguistão.










Contando com a bravura de doze elementos do Tourigo, Arnosa e Tojosa, esta foi uma oportunidade para mostrar as habilidades estratégico-tácticas especialmente desenvolvidas e testadas neste campo de treinos de tropas de elite, especialmente vocacionadas para conflitos de natureza variada mas ainda não totalmente identificada.
A organização deste exercício militar - Touriguistão ou talvez não 07 - esteve irrepreensível, contando com a ajuda do factor meteorológico, que registou uma temperatura e níveis de humidade razoáveis, semelhantes aos do palco de guerra verdadeiro.
Por outro lado, as condições no terreno foram das melhores quer pela morfologia do cenário quer pela natureza dos diversos obstáculos criados. No entanto, a entrega e o empenho dos participantes foram marcantes.
Este exercício contou com a assistência de observadores de organizações não-governamentais que confirmaram a inexistência de danos colaterais dignos de destaque. Salienta-se ainda que todos os participantes puderam contar com cuidados médicos, mesmo na linha da frente, o que não veio a acontecer atendendo à natureza menor dos ferimentos identificados (pequenas escoriações, hematomas vários e delírios momentâneos).
Entretanto, a Agência Rego apurou, tanto quanto foi possível, a existência de elementos infiltrados, aspirantes à Confraria. Destes, provou-se estarem irrefutavelmente investidos de espírito regoniano.

Transcrição do registo possível das estratégias (repórter não identificado):

Estratégia 1
"_ ...E ele tem arco aqui para disparar ou tem de levantar a cabeça fora da chapa?
_ Não, basta... basta... basta... basta... Um indivíduo só dispara quando ouvir fogo... quando ouvir fogo cerrado. E ele sente quando o fogo bate aqui (bate uma vez no atrelado). Se um fogo não 'tiver a bater aqui, partes do princípio que está a bater para ali... 'Tá ali um indivíduo sempre a fazer tiro. E este indivíduo, quando ouvir fogo, é logo 'tau'."

Estratégia 2
"_ Táctica?
_ Eh, eh... Táctica é matá-los a eito...
(...)
_ Minis, minis, 'qué' delas?
_ Ah isso 'tá bem...
_ Ah isso é que era...
_ Isso é que era uma boa táctica..."


JSR

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Estradas de Portugal e o Rego

Na sequência das recentes notícias sobre a passagem das Estradas de Portugal de empresa de Entidade Pública Empresarial (EPE) a sociedade anónima, a Agência Rego anuncia que estão em curso negociações para a incluir como parte interessada no processo de privatização das Estradas de Portugal. Desta forma, a Agência Rego visa fazer parte das entidades que participam no capital das Estradas de Portugal, SA, comungando do espírito de, entre outros objectivos identificados pela Estradas de Portugal, projectar vias ambientalmente sustendadas.

Por outro lado, estas negociações prendem-se igualmente com a concretização da parceria entre as Estradas de Portugal e a Agência Rego no sentido de vir a ser atribuída à Agência Rego a concessão do exclusivo, por 100 anos (ao contrário dos 75 anos de exclusivo atribuído à Estradas de Portugal na concessão da rede rodoviária nacional), da identificação e preservação de caminhos, trilhos, caminhitos e demais acessos pedestres e hipoteticamente de criaturas várias (chibitas, borREGOsitos, etc.) na área do Rego. Esta "parceria" é comummente identificada pelo código "EH PA" (lê-se da mesma forma que o gelado): "Estradas de Hoje e Património de Amanhã".

JSR

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Expedição às origens do Rego: Parte III

Na senda da primeira expedição National Regography, cabe dar a conhecer o segundo moinho regoniano.

Fomos encontrar este moinho num estado bem diferente do primeiro, que já tinha sido alvo de cimento e tijolos.


A sensação que se tem é que, ao entrar neste reino maravilhoso do Rego, estamos a entrar numa catedral natural e a nave central é feita deste corredor de verde bosque, que nos guia até aos fiéis guardadores do Rego.

Os moinhos são hoje as silenciosas testemunhas de quem entra no berço do Rego. Protegem-no, acompanham-no. Mesmo presos ao tempo, a sua presença é prova de muitas tropelias, aventuras e conquistas dos que os construiram e lhes delegaram a tarefa de interagir com o Rego, tirando dele o melhor partido.



Ao seguirmos pela nave central da catedral do Rego, o tronco que se banhava no Rego, mais parecia um pastor com o seu cajado deleitando-se, preguiçosamente na poça do Rego, enquanto o seu rebanho - os moinhos - pastavam, há tanto tempo já, pelas origens do Rego.

Em jeito de fiscal fronteiriço, parecia interrogar-nos sobre as nossas intenções: "_ Forasteiros, se vierem por bem, entrem! Sejam bem-vindos!".

A partir daqui, ultrapassámos a fronteira e seguimos.

Ao nos aproximarmos, a primeira reacção foi perceber que este segundo bastião do Rego se dava a conhecer timidamente. Para o vermos melhor, tivemos de descortinar a cabeleira de raízes que o reveste e aconhega.

Que histórias contam as raízes? Quem fez este moinho? Quem o ergueu, juntando pacientemente, como peças de puzzle, as pedras que ali se mantêm?

Bem esperámos as respostas mas, ao invés, demos conta que, se pararmos um pouco e deixarmos o silêncio falar, podemos nitidamente escutar as vozes dos que por ali passaram antes, muito antes... como coros afinados de uma só voz límpida: a da água que, sem pressa, caminha aos pés dos moinhos.

JSR

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

São Martinho e o Rego

O próximo domingo, 11 de Novembro, é dia de São Martinho!
Segundo informação avançada pela Agência Rego, confirma-se as previsões meteorológicas de bom tempo e boa disposição, por acção do anticiclone do Rego.
As castanhas, de delícias tamanhas, e a jeropiga marcam o mote destes dias.

Esta é uma data muito importante e, estabelecendo um paralelismo entre o Rego e São Martinho, poderíamos ter a seguinte imagem: mendigos todos nós somos de uma riqueza ímpar como a água do Rego e este, qual soldado formoso, não se coíbe de partilhar o seu melhor bem, o que se comprova pelos talhadouros existentes.
JSR

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Parabéns Confraria

Comemora-se hoje o primeiro mês da Confraria do Rego!
Os festejos decorrem a partir de hoje e sempre que o espírito regoniano boémio quiser.
Após as negociações levadas a cabo pela Agência Rego, foram muitas as entidades e empresas que se quiseram associar ao evento. Destaca-se o lançamento de uma edição limitada de néctar de cevada - sob a marca Rego's Bohemia - e duas partidas da Liga dos Campeões, cujos suportes de imagem foram devidamente adaptados pela UEFA.
Aqui ficam os desejos de que o Benfica e o Porto saiam vencedores dos jogos de hoje.
A todos o nosso bem-haja e votos para que novas iniciativas como estas multipliquem o saudável convívio e espírito regoniano!

JSR

sábado, 3 de novembro de 2007

Novo aeroporto....

A CIP – Confederação da Indústria Portuguesa apresentou recentemente um estudo sobre a localização “Alcochete” para a construção de um novo aeroporto internacional.
O documento diz que se o novo aeroporto for construído em Alcochete, o Estado poupará três mil milhões de euros.
A CIR – Confrarias Internacionais dos Regos também irá apresentar o seu estudo, tendo como base a localização do novo aeroporto na zona do Rego.
Este estudo está a ser elaborado por técnicos altamente reconhecidos nesta matéria e, embora a investigação ainda esteja em fase embrionária, podemos desde já adiantar que existirá uma poupança para o Estado na ordem dos seis mil milhões de euros ou mais.
Segundo o estudo, ao optar pela localização do aeroporto na margem esquerda do Rego, a necessidade de construção de novas pontes ou túneis não se coloca, ao contrário de Alcochete. Existe agora, como todos sabem, uma estrada paralela ao Rego, que com ligeiras beneficiações permitiria servir a futura infra-estrutura.
O problema já seria maior, se o estudo, por motivos ambientais, apontasse para a margem direita do Rego. Embora existam travessias sobre a Ribeira da Marruge, quer na estrada Nacional 228, quer a montante, que permitiriam na mesma poupar nestes artigos, em relação a Alcochete o cofre do Estado, o problema seriam as acessibilidades na localidade Pousadas, pois aí as estradas necessitariam de obras de enorme volume incomportáveis e dificilmente tornariam esta opção competitiva.
JSR

Façam o favor de serem gulosos...




Para prato principal, temos:


Chanfana à Moda do Rego.





Ingredientes:


- Carne de carneiro velho (Experiente para sermos mais “diplomáticos” com o animal…)
- Vinho tinto, de preferência com castas há muito implantadas na região, tais como: “Jaen”, “Maria Gomes”, “Baga” e claro está “Touriga Nacional” (curiosamente, era até há poucos anos conhecida no Tourigo por "Preto Mortágua").
- Louro, (Laurus nobilis) podemos encontrar a montante do Rego algumas árvores de pequeno porte, que fazem parte da paisagem narrada de forma excepcional pela nossa “confrade” PN)
- Colorau (o bom, era aquele que se vendia a avulso no Sr. Zé Filipe, embalado em pequenos cones de papel!)
- Alho, tal como o fiel amigo “tuga” bacalhau, a chanfana também o quer…
- Salsa, servirá de mote à dança que se irá realizar mais tarde no forno.
- Sal, o cristal que não dispensamos em nenhum tempero da nossa alimentação.
- Piri-Piri, uma vagem ou duas de “gindungo” é suficiente para “dinamitar” a carne do velho carneiro.

Preparação:
Após agarrar o carneiro, tarefa que não é nada fácil, o animal é abatido, esfolado e esventrado (de preferência por essa ordem).
Em seguida, a carcaça é “desmanchada” em pequenos pedaços, disformes mas de tamanho mais ou menos regular, com recurso a lâminas e cutelos bem afiados para não “amarfanhar” a carne.
Posteriormente, a carne é colocada carinhosamente numa padela de barro preto de Molelos - terra dos arqui-rivais futebolísticos de outros tempos.
Em seguida, são colocados os restantes ingredientes: sal, louro, alho, colorau, salsa e piri-piri, regando-se tudo com vinho numa quantidade suficiente que permita a todos os pedacinhos de carne ensoparem-se no precioso néctar.


A padela é, então, coberta com um pano e levada para um local fora do alcance de gatos e outros carnívoros e fica assim em estágio, durante pelo menos um dia.

Após o estágio começa a “dança” e a carne vai finalmente a assar.
O “palco” escolhido para este “baile” é o forno de lenha. Este local deverá ser bem aquecido com recurso a lenha seca de boa qualidade, que não liberte odores, que prejudiquem a performance dos “dançarinos”.
O calor no forno deverá ser tal que os “dançarinos” se fundam num só, mas sem se queimarem.
Após três horas de verdadeiro “prazer carnal”, finalmente a padela sai do “palco” e vai para os “camarotes”.
À espera dos ilustres dançarinos estão uns velhos amigos: os grelos, as batatas cozidas, a broa de milho e, claro está, o vinho.
Todos juntos vão para a mesa e deleitam-nos com o seu sabor.
PS: O “Biribau” e o “Vinho do Porto de Foz Côa” também já foram ilustres amigos numa determinada mesa!!!
RF

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Expedição às origens do Rego: Parte II

Antes de alcançarmos o tão desejado berço do Rego, percorremos um caminho maravilhoso: as paralelas do Rego.

Os passos que demos foram certos, com calma... um passo a seguir ao outro, num ritmo cadenciado pelo som da água que cumpria o seu curso abstraída da nossa presença. Percebeu logo que íamos em paz e assim consentiu a nossa caminhada, sem interferir connosco.
Os que já conheciam o sítio percorriam o trajecto como se fosse a primeira vez. Brincadeiras, aventuras, cursiosidades tantas vezes já lembradas retornavam outra vez mas com um sabor diferente... renovadas. Os que nunca lá tinham ido, foram de imediato conquistados e cativados como se também eles tivessem vivido as mesmas tropelias. Quem não gosta de regressar ao berço? Não numa perspectiva de mera repetição ou de recusa de avanço. Mas apenas no sentido de uma genuína redescoberta, voltando para seguir mais em frente. De um momento para o outro, todos fomos crianças de novo!
As paralelas do Rego foram, assim, as nossas linhas de orientação. A original e a nova. A mais recente tentando estar à altura da original, esmerando-se no aconchego da água.
... parece que ainda se ouvia água a correr no Rego original. "A água do rio não passa duas vezes no mesmo sitio." Não podemos testar esta afirmação mas, pelo menos, tivemos certeza que no Rego original correm, constantemente, as lembranças e as certezas de que foi ele e os seus braços - esses talhadouros virtuosos e bem-feitores - que alimentaram o Tourigo. Agora, como sinal do tempo, o Rego original aceitou camuflar-se pela vegetação verdejante tão própria deste micro-clima. Esta não o esconde. Só os mais distraídos podem pensar assim. Se estivermos atentos, a cada passo pode espreitar uma surpresa...



E também aqui o Rego nos deu uma prenda. No meio dos fetos, da multidão de ervas e de outros "verdes", eis que a nossa atenção ficou presa pelo toque inesperado de um milagre. Uma flor, pequenina e calma, segredou-nos, em silêncio, que éramos bem-vindos. Só nos pediu que não as esquecessemos. O seu nome... "Forget me not".
JSR

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Expedição às origens do Rego: Parte I

Expedição 28.10.07

Paisagens recônditas, sons mágicos, luzes e sombras entroncadas numa deliciosa dança. Parece que nada foi premeditado mas a Natureza manifesta todo o seu esplendor naquilo que suspeitamos ser um acaso... apenas se estivermos distraídos.
Aceitámos o convite e a Natureza levou-nos pela mão, como crianças curiosas e confiantes, às origens do Rego.
A expedição contou com a presença de vários confrades e da precisosa ajuda e sabedoria de ilustres autóctones. Reunidos todos os equipamentos necessários à navegação e orientação e assegurados os mapas, os transportes e a boa-disposição, a expedição fez-se ao caminho, crente que iria ao encontro de uma experiência única. O que está documentado nas fotos e vídeo não se compara às tatuagens maravilhosas que ficaram registadas, com delicadeza, nas retinas e no coração de cada um.

O sol jogou um pouco às escondidas, tacteando a nossa vontade e espreitando aqui e acolá só para nos aguçar mais a determinação em seguir em frente. Foi o que fizemos, sem medo e presos à calma e à paz com que cada folha, pedra, gota de água nos cumprimentava, com um sorriso malandro.
À medida que os nossos passos moldavam, tranquilamente, o manto de folhas que o berço do Rego preparou, especialmente, para a nossa expedição, fomo-nos apercebendo da riqueza e beleza daquele lugar.
Seria possível cruzarmo-nos, a qualquer momento, com um nativo esquivo ou, então, poderiamos estar a ser observados por olhares que se confundiam no verde da vegetação, deixando-nos confusos.

O grupo seguiu até que encontrou o berço do Rego. Ali, ele próprio. O sítio onde o Rego começou a ser talhado, como escultura moldada em pedra meiga.Para lá, esperava-nos a conquista do vale... que vale sempre a pena!
O berço do Rego












De repente, demos conta do primeiro moinho. Destruído, acabado, esventrado. ...
A expedição seguiu, sem o delírio de D. Quixote mas com a frescura própria dos que, sem medo, se afeiçoam ao Rego.

Certo é que, quando entrámos naquele vale (quase desfiladeiro) ficámos com a ideia de uma frase perdida: "Talvez a vida seja como à saída de uma caverna: não sabemos se foi sonho ou realidade."
Mas esta "caverna" existe e as sombras nela não são ilusões. O caminho até lá espera, paciente, os nossos passos...
Amanhã, a continuação da expedição.
JSR

O berço do Rego

Regófilos,
aqui está o primeiro vídeo da expedição da National Regography ao berço do Rego.

Data: 28.10.07
Hora: 16:30
Temperatura: 18º-20º
Humidade: 80%
Vento: ----

Regonário e Regoterapia

Após os contactos entre João sem Rego (JSR) e os observadores internacionais a propósito da inclusão da rampa do Rego no calendário automobilístico internacional de 2007, eis que surgem provas concretas do que Vladimir Putin veio fazer a Portugal. Num dos anteriores posts o assunto foi abordado, dando conta do interesse do Sr. dos Urais na utilização do rego para transporte de gás (sem leite), com vista a aproveitar o percurso via Marruge, cujo potencial geoestratégico é sobejamente reconhecido.
Em concreto, a visita de Putin ao Oceanário - que muitos pensaram ter sido por mera curiosidade - tratou-se de mais uma aproximação de Putin ao Rego, desta feita com uma proposta que se pode resumir nos seguintes termos. Em troca da utilização do rego para o transporte de gás, JSR confirma que Putin se compromete:
1. a contribuir para a construção do chamado Regonário (a este propósito, foi visitar as instalações do Oceanário, como ponto de comparação);
2. a investir na investigação das espécies (fauna e flora) originárias deste micro-clima específico, e, por último,
3. está disposto a estabelecer uma parceria de estudo e recuperação dos moínhos do leito do Rego, com fins quer estratégico-militares (os já referidos registos da base naval do rego) quer termais (regoterapia).

Atendendo ao crescente interesse face ao Rego, é incontornável a publicação das primeiras imagens da expedição feita a cargo de peritos do National Regography:

Reportagem 28.10.07, Tourigo, Temperatura: 20º, Humidade: 80%

A rampa do Rego









O Rego












O habitat do Rego










segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Fotos Marruge e Amieira

Registos do contexto regoniano
Março/Abril/Outubr0 2007
Fotos de RF

Marruge










Amieira








Honras aos comentários

Regosferianos,

numa das primeiras mensagens, constam dois comentários aos quais devemos prestar as tradicionais honras regonianas:

1. Anónimo disse...
Deste agua ao nosso trigo Mataste cede ao nosso povo Deste vida ao (TOURIGO) E ainda estas como novo Nunca deixaras de ser nosso (AMIGO).................... Um abraço de frança e parabens pela iniciativa.

18 de Outubro de 2007 23:05

Aos que nos saúdam desde França, aqui fica o registo da nossa mais elevada estima e apreço pelas palavras e motivação. É caso para dizer que "não há longe, nem distância" para a mística associada ao Rego!

2. XXXX* disse...
Caríssimos Confrades, muito me intriga a minha ausência nessa levada de minis, espero ainda ir a tempo de me juntar à vossa mui nobre causa. Devo confessar o meu interesse nos estudos aprofundados do elemento Rego sobre os quais vos tendes debruçado tão empenhadamente. Estou disposto a sujeitar-me às mais duras provas por vós exigidas, para ser aceite como Confrade Regoniano. Sendo eu natural do lado de cá deste belo monte que nos separa, solicito a vós, digníssimos Confrades, um "talhadouro" virtual para poder saciar a minha sede de água do Rego (ou leite com borbulhas, ou minis fresquinhas, ou outro qq néctar desse tão generoso Rego). Saudações Regonianas deste humilde aspirante a Confrade.

28 de Outubro de 2007 18:49

* Por motivos que se prendem com a segurança da identidade do aspirante, não revelamos nesta mensagem o nome do mesmo.

Ao nosso aspirante, aqui fica o recado: a Confraria espera-te (a ti e a mais elementos cujos dados constam já do Index). Apenas se informa que se encontram em fase de ultimação os preparativos das provas e respectiva cerimónia incorporatione in Confraria Regi.
...Para breve...

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

"No Rego com os Tachos"


Agora na regosfera também há espaço para a gastronomia da região.
Verdadeiros “gourmets” de agora e de antigamente vão estar aqui.

Espionagem Industrial...Comentário de JSR


Como eu já antevia, existem por aí alguns que dizem que o LGC é uma grande ideia e que com ela podem ganhar muito dinheiro.
Lembro os colegas regófilos, que está em fase de projecto a certificação do nosso produto através da denominação DOP.
Este Leite com Gás, não é um qualquer leite que tem um qualquer gás produzido numa qualquer região.
O leite: Produzido por vacas da raça Frísia, mais conhecidas por “malhadas”, alimentadas a “palha ponta”, “palha da burra”, “milharada” e “misturada” e que para matar a sede bebem a mais pura de todas as águas, a água do Rego.
Estas “malhadas” fazem deste leite uma verdadeira obra de arte.
O gás: É fabricado à milhares de anos por via bio-antropológica com recurso a um dos géneros mais conhecidos da família da Fabaceae, o feijão.
O feijão, cultivado em terras como “Vale das Colmeias”, “Rianga”, “Carvaqueiro” e “Chão-Torno”, só para citar algumas é de uma qualidade explosiva. As espécies “Parda”, “Galego” e “Riscada” desenvolvem-se no seu esplendor neste ambiente puro e agreste.
Pode não cheirar lá muito bem mas é potente!!!
A região: O leite fica em estágio durante algum tempo num dos sítios mais enigmáticos e peculiares do Tourigo, o “Posto do Leite”. Este posto está situado sensivelmente no centro da aldeia, local estrategicamente colocado e que em tempos foi uma verdadeira agência de notícias que faria corar qualquer “CNN” ou “SKY News”.
Por isso, caros colegas da Regosfera, não nos devemos preocupar com a “galinha da vizinha” porque a nossa é bem melhor.

Rampa do Rego...entrevista a João Sem Rego.

É com pena que constatamos que a Rampa do Rego não consta do calendário automobilístico internacional de 2007.
Embora o “lobby do rego”, (cada vez está mais poderoso) moveu tudo e mais alguma coisa nos meandros das federações mundiais da modalidade, este circuito não foi incluído como prova oficial da categoria.
Numa entrevista dada à regosfera, João Sem Rego (JSR) um dos muitos regófilos envolvidos nesta causa comenta a noticia.
“Já estava á espera deste final…”, diz JSR quando o acordaram pela madrugada com a infeliz noticia.
“…também vieram cá os observadores internacionais e a rampa ainda não estava pronta… o que é que poderíamos esperar?” diz JSR referindo-se ao facto de a rampa ter estado muito tempo “cortada” ao meio, com uma descontinuidade de cerca de 70 m.
Regosfera: Sr. João Sem Rego, acha que ao atribuírem a prova automobilística ao Riomilheiro em detrimento do Tourigo, estão de algum modo a fazer justiça, pelo facto de á 3 séculos atrás a água do rego ter sido atribuída ao Tourigo em detrimento do Riomilheiro?
JSR: Não me parece. Isso é conspirativo.
Regosfera: JSR o que tem a dizer sobre o facto de alguns jornais diários Europeus, escreverem hoje nas suas manchetes que V. Putin veio a Mafra negociar com a U.E. a utilização do rego para transporte de gás, (sem leite) aproveitando assim o percurso via Marruge que tem um enorme potencial geoestratégico.
JSR: Só podem estar a brincar.
Regosfera: É ou não verdade que tem recebido pressões políticas para não escrever assuntos delicados na Regosfera?
JSR: É totalmente falso. Pelo simples facto de agora não ter tanto tempo para a regosfera fizeram logo um “filme”, mas posso vos garantir que vou continuar a escrever e não deixarei de o fazer, principalmente quando os assuntos forem “delicados”. Quero aproveitar para agradecer aos milhares de leitores que de algum modo me incentivam para que continue o meu trabalho. A todos eles Bem-haja.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Aviso à regosfera: LCG

Regosferianos,

a agência informa que se registou recentemente uma ruptura de stock do famoso néctar produzido nas faldas do Rego: o leite com gás (LCG). Em consequência e até à reposição de stocks, os interessados terão à sua disposição o precioso e alimentício suplemento da cevada.

Entretanto, foram detectados indícios de espionagem industrial relacionados com o LCG:
1.
Sábado, Julho 14, 2007

Ideias
Há água com gás, vinho gasoso, sumos com gás, porque não leite com gás?Leite com chocolate com gás?Hum?
posted by Vetoon at
2:14 AM 2 comments
in
http://poucosociavel.blogspot.com/2007_07_01_archive.html

2.
Sexta-feira, Junho 09, 2006

Ideia Genial da Semana
Leite com Gás!!!
Sim, leram bem, leite com bolhinhas!!!! daquelas que picam na boca :x
Vou já mandar uma campanha publicitária para isto. Vai ser a loucura.
"Leite com bolhinhas, mesmo para quem não gosta de leite"
"Pacaças, até as vacas levantam voo quando dão o leite com gás"
Aqui está, a Ideia Genial da Semana, "Pacaças, o Leite com Gás"
O próximo passo é fazer uma OPA à Mimosa e à Parmalat (UCAL) para governarmos o mundo com leite com gás.

in
http://coisas-que-me-chateiam.blogspot.com/2006/06/ideia-genial-da-semana.html#links

Sobre este processo, as devidas averiguações pode ser que sejam equacionadas por João sem Rego.

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

A rampa do Rego

Caríssimos da regosfera,

A propósito da realização, este fim-de-semana, do rali de Mortágua, consta que a Agência Rego terá sido consultada para a inclusão da rampa do Rego nesta prova. No entanto e por motivos de agenda, a prova fica-se por Rio Milheiro.
Assim, é bom recordar uma das ideias já debatida entre os choraquelogobebenses: a rampa do Rego.
Sobre esta rampa muito se tem falado, em especial pelas suas características tão próprias.
Não há ainda registos de levantamento topográfico (o que anda para ser feito), mas o importante prende-se com a existência de campos electromagnéticos específicos que ora travam ora aceleram a velocidade dos que passam pela rampa (à semelhança do que acontece lá para as bandas da Serra da Boa Viagem, na Figueira da Foz).
Um dos medidores é mesmo a velocidade com que corre o líquido precioso formado pelo duo hidrogénio e o singular oxigénio.
Quanto a isto, não há dúvidas e nem comparação com a rampa da Falperra! Por isso, aguarda-se o testemunho de João sem Rego...

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

O registo da pesquisa


A regosfera está no seu melhor e a Confraria já aparece nos resultados da pesquisa do Rego.
Mais um motivo para haver festa em Choraquelogobebes!
JSR

terça-feira, 16 de outubro de 2007

As Aventuras de João Sem Rego


Era uma vez, um rapazinho muito engraçado, que vivia numa aldeia fantástica no meio do nada e perto de tudo, chamada Choraquelogobebes.
Quando nasceu, seus pais também eles dois ilustres Choraquelogobebences, deram-lhe o nome de João, mas para o mundo, havia de ficar conhecido por João Sem Rego.
……
O porquê desse nome vai ser o tema da primeira aventura de João Sem Rego.

Imagens do Rego

Palavras para quê?!


O Rego fala por si. Desde há tanto tempo, tem continuamente cumprido a sua rota, tão bela quanto a via láctea (com ou sem gás). Pacientemente e em silêncio, faça chuva ou sol, frio ou calor, com menos ou mais caudal, independentemente da fase da Lua, percorre as veias da encosta até chegar aos campos do Tourigo, como uma promessa cumprida, cheia de vida.

Estas são algumas das imagens que o Rego nos oferece para gáudio de todos:

Carpe regum!
14.10.07


Em busca da origem do Rego








As paralelas do Rego









Vegetação característica do Rego













A torga no Rego












Estas são apenas algumas das provas da preocupação ambiental que a Confraria do Rego tem, aliada ao espírito do Prémio Nobel da Paz deste ano, como já foi referido. Em breve, serão descritas as características do microclima do Rego.